segunda-feira, 4 de novembro de 2019

GRANDE ENTREVISTA OU JORNALISMO FOFINHO


                                           Como foi:

                                           Como poderia ter sido:







A entrevista
A justificação

4 comentários:

  1. Já não há paciência nem para quem escreve, nem para quem manda escrever. Já não estupidez suficiente para ser hipócrita e acenar com a cabeça à estupidez de tantos.
    Tanto baboseira junta até devia ser proibida por lei.
    São muitos mãos a embalar o berço e o embalo não é sempre igual - depende do contexto, da vontade e da intenção.
    A comunicação social da Guarda perde todos os dias credibilidade enquanto continuar apanhar as migalhas para ter pão na mesa.
    E não falamos de miúdos a fazer birras em jornais e rádios - falamos de gente que pode ter esses miúdos a soldo.

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  2. Segundo a justificação, andam lá no jornal há quase vinte anos à espera que a Câmara lhes pague os vícios. Só não percebo como é que isso é um problema financeiro. Se a Câmara não compra propaganda ao jornal, quando muito cria-lhe um problema económico. Se é um problema financeiro como diz o editorialista, é porque a Câmara comprou mas não pagou. Então temos uma Câmara caloteira, que não paga o que compra (incluindo propaganda) pelos vistos com calote já do tempo da Maria do Carmo. Ou apenas ignorância de quem escreve?

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  3. Blowjob editorial ao nível do pior. Facilmente se percebe que perguntas e respostas já chegaram feitas. Grossa deve ter sido a migalha. E ainda se mamasse e calasse... Mas a justificação torna tudo mais ridículo: mamou, arrotou e depois é que vieram os problemas de refluxo.

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  4. Se fossem feitas essas perguntas, não havia entrevista. Nenhum político se sujeitaria a tais questões, a não ser em tempo de eleições e mesmo assim não sei. Parece que não sabe como funcionam estas coisas. Não se trata de "mamar" nem de "migalhas", trata-se do possível.

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