domingo, 8 de julho de 2018

O REGIME CONTRA-ATACA

PRÓLOGO



ACTO I - O INTERROGATÓRIO





ACTO II- A TENTATIVA DE "ASSASSINATO POLÍTICO"








EPÍLOGO

- Perante um atentado ao património da cidade, qualquer deputado, eleito pelos cidadãos como seu representante, tem a liberdade ou, talvez, o dever moral de apresentar ou apoiar uma queixa a quem de direito. As "tarefas" de investigação, dedução de acusação e julgamento, são posteriores à queixa, essas sim são competências de outros órgãos do poder.

- O comunicado emitido pelo PS tinha 8 pontos, à excepção de apenas um, todos se relacionavam com a intervenção do presidente, algo descrito explicitamente como "política do berro". Sobre isto, os restantes pontos, nada se ouviu na entrevista radiofónica, que se prendeu mais com quem se sentava onde na bancada parlamentar dos socialistas.

- Interrompendo as férias da frequência modulada, o painel do programa á la Edward L. Bernays fez um extra, não para comentar os aspectos mais relevantes da assembleia municipal de há uma semana, mas para uma sessão de argumentum ad hominem para marcar o começo da silly season.

- Tudo isto ocorreu devido a uma ameaça de queixa às autoridades competentes relativamente à intervenção no edifício da antiga CMG... Mas o que é que lá andaram a fazer!?